Na coleira do tempo

quarta-feira

bandeira iluminada

bandeira quente e universal
que flama naquele peito
de tísico profissional
sem dever e sem direito
e sem minúsculos porquês
vai rasgando céus estreitos
partejados sem gravidez
sonoro, selvagem animal
transpirando o seu manual
de lírica em português
assim tremula manuel
num frêmito de menestrel
Postado por Alberto Lamia às 8:05 PM

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