Na coleira do tempo

terça-feira

Ventos Urbanos

Os ventos urbanos
que vendem nossos escrúpulos
arrancam também
de nós os crepúsculos
e a vaidade sem vintém
estica nossos músculos
pois entende que no susto
a ninguém enganamos.
Concordamos, porém
o rico rei que vigora
fica fraco e minúsculo
na saudade d´aurora
que nunca vem.
Postado por Alberto Lamia às 7:41 AM

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