Na coleira do tempo

quinta-feira

visitansias

como é incendiária
a fumaça que sai
da usina de papéis...
o sol verte implacável
e não há um grão de sombra
e o vento até ruge
mas foge entre rumos vicinais
no fluxo indolente das ruas
nadar, nadar
afogando silenciosamente
o incesto cínico das frases
e a violência de amar
Postado por Alberto Lamia às 10:49 PM Nenhum comentário:
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